Crédito

Crédito pessoal fácil de aprovar

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Esteja preparado para qualquer imprevisto e saiba o que fazer quando uma despesa extra lhe bate à porta. Tudo tem solução.

Há coisas na vida que todos temos em comum. Uma delas é o facto de estarmos sujeitos a imprevistos ao longo da vida. E muitos deles, que trazem despesas inesperadas. Em algum momento, irá acontecer, seja um eletrodoméstico que deixou de funcionar, uma avaria no carro, o imposto que afinal é superior ao que esperava, emergências de saúde, necessidade de obras em casa, o internamento do cão, casamentos e batizados ou outros eventos capazes de arruinar as finanças de quem vive sem uma folga no orçamento. Quando o dinheiro quase não chega para o básico, uma despesa imprevista torna-se uma grande dor de cabeça. E a melhor estratégia para fazer face a estes momentos é ter sempre um plano B.

Ter um fundo de emergência

A ideia é criar um pé-de-meia unicamente para ser usado em situação de emergência. Considera-se que um fundo de emergência deve contemplar cerca de seis vezes o valor das despesas mensais de um agregado familiar, como forma de permitir “aguentar o barco” durante meio ano. Já no caso dos trabalhadores independentes, que enfrentam maior instabilidade e incerteza em geral, o valor a reservar deve ser o suficiente para cobrir um ano inteiro de despesas.

Para guardar esta poupança, informe-se junto dos bancos e escolha uma modalidade que garanta alguma remuneração, mas o mais importante é que o produto permita a mobilização e utilização do dinheiro em qualquer altura.

Analisar os seguros contratados

É importante rever os seguros contratados e as respetivas coberturas. Na altura do dito imprevisto, pode acontecer não se lembrar que até paga mais uns euros na conta da luz para ter direito a reparações de eletrodomésticos. Ou que contratou um seguro de responsabilidade civil que cobre os estragos que o seu filho fez na loja. Ou então que o seu seguro de saúde cobre as consultas de psicologia.

É frequente que as pessoas não leiam atentamente todas as condições dos contratos ou que não consigam descodificar o palavreado que deles consta. Mas o que mais certo é que, entre todos esses seguros, haja coberturas que um dia podem ser úteis.  

Usar o cartão de crédito?

O cartão de crédito disponibiliza um plafond que pode gastar imediatamente, sem grandes burocracias. À medida que paga o valor que utiliza, o dinheiro é reposto e fica disponível a utilizar novamente, dentro do limite contratado. Se com um valor pequeno consegue resolver o imprevisto e até pagar num curto espaço de tempo, então o cartão de crédito é uma solução a considerar.

As desvantagens do cartão de crédito têm a ver com o facto de ter um plafond que pode ser curto para as despesas em questão e, por outro lado, com taxas de juro que podem ser mais elevadas. Além das taxas de juro, que variam de acordo com a entidade bancária e o tipo de cartão, existem outros encargos associados à utilização do cartão de crédito, entre eles, os custos de emissão do cartão, pago anualmente.

Recorrer ao crédito pessoal fácil de aprovar

Quando não há liquidez para lidar com os imprevistos, recorrer a um crédito pessoal pode ser uma das soluções mais convenientes. A flexibilidade nos montantes e nos prazos de pagamento, a rapidez e a conveniência em todo o processo – que pode ser tratado online na hora e sem sair de casa – facilitam hoje o acesso a este tipo de crédito pessoal fácil de aprovar.

O empréstimo pessoal urgente ou crédito na hora é a melhor solução para quem precisa de dinheiro de forma rápida, uma vez que, ao contrário de outros financiamentos, tudo é tratado online. Muitas vezes, este tipo de crédito é mesmo o único “balão oxigénio” possível numa situação de aperto financeiro. Tem as vantagens de poder fixar o prazo de pagamento e o valor da prestação mensal e a rapidez de resposta e de acesso ao dinheiro.

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Por norma, é possível pedir um crédito pessoal rápido através da internet até um limite máximo de 50 000 euros.

Simular, simular, simular

Já sabe do valor que precisa? Então faça várias simulações e escolha o tipo de crédito mais adaptado ao que pretende, usando este simulador de crédito pessoal.  

Seja realista na escolha do prazo de pagamento. Pode prolongar o prazo até aos 84 meses, mas se acha que consegue pagá-lo em 12 meses, opte por esse número de mensalidades e poupe em juros.

Como comparar várias propostas de crédito pessoal?

A forma mais simples e rápida de comparar várias propostas de crédito é olhar para o MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor). O MTIC indica qual o valor total que vai devolver à instituição a quem contrata o crédito, incluindo juros, comissões, impostos e outros encargos.

Ou seja, as taxas de juro que a instituição cobra pelo empréstimo acabam por ser o menos importante na hora de comprar propostas.

Quanto tempo demora a ter o dinheiro na conta?

O tempo de resposta para pedidos de crédito pessoal online depende de vários fatores, como a entidade financeira, o montante solicitado e o tipo de crédito. Mas, em termos gerais, quanto menor for o montante que pedir, mais simples e rápida será a análise ao pedido. E vice-versa. Se o fizer junto da Cofidis, poderá obter uma resposta no prazo de 24 horas.

Relativamente ao prazo para o dinheiro cair na conta, neste tipo de crédito pessoal fácil de aprovar poderá obter pré-aprovação imediata, em função do montante. E após o envio online de toda a documentação, o dinheiro ficará disponível na sua conta num prazo de 48 horas.

Consulte previamente o seu mapa de responsabilidades de crédito

É conhecido como a “lista negra” do Banco de Portugal, na realidade trata-se de uma base de dados na qual constam todos os particulares e empresas que tenham créditos, estejam estes em dia ou em incumprimento. Basta ter um empréstimo ou um cartão de crédito com um valor superior a 50 euros e o seu nome já constará desta base de dados.

Quando pede um crédito, é na Central de Responsabilidade de Crédito que as instituições financeiras pesquisam a sua informação financeira, que consta nesta base de dados. Através dessa informação, as instituições avaliam a taxa de esforço e verificam se o cliente tem os seus compromissos financeiros com a banca em dia.

Aprenda aqui a aceder e a decifrar o mapa de responsabilidades de crédito.

Como saber se a entidade a quem contrato o crédito é de confiança?

Com o aumento da procura de crédito para fazer face às despesas e ao endividamento, nos períodos de crise como o que atravessamos, verifica-se a tendência para o aumento as burlas relacionadas com a concessão de crédito.

Não se deixe enganar pelas alegadas facilidades prometidas. Antes de pedir um crédito, o primeiro passo é perceber se a entidade a quem está a pedir dinheiro está habilitada pelo Banco de Portugal a conceder crédito. A forma mais direta de o fazer é verificar se a empresa em questão está autorizada para exercer funções como intermediário, através do Portal do Cliente Bancário. Se estiver autorizada pelo Banco de Portugal, a entidade vai constar de duas listas:

lista de entidades habilitadas a atuar como intermediários;

lista de instituições de crédito, sociedades financeiras, instituições de pagamento e instituições de moeda eletrónica que funcionam como intermediários de crédito ou de consultoria em contratos de crédito em que não atuem como mutantes.

Por fim, fica a dica: assista a este vídeo e saiba como conseguir o melhor crédito.