A mercearia do seu bairro entrega em casa? Veja aqui.
As filas nos vários super e hipermercados, a demora nas entregas online ou a necessidade de ficar em casa estão a fazer muitos portugueses recorrer ao comércio local. A mercearia, a padaria, o restaurante, a loja de animais… aqueles locais, ao virar da esquina, onde, tantas vezes, estamos habituados a comprar. Já viu se estão a funcionar no seu bairro? Foi a pensar na necessidade dos portugueses que têm de ficar em casa, por questões de isolamento profilático ou social, que surgiu o projeto “Na Minha Comunidade”.
Quando entra no site, pode procurar por “localidade”, “categoria” ou fazer uma pesquisa livre num pequeno motor de busca. Nas categorias, encontra opções como Alimentação, Animais, Artes, Artesanato, Bebidas, Casa, Desporto, Ensino, Entretenimento, Informática, Limpeza, Mobiliário, Ourivesaria, Plantas, Produtos Personalizados, Saúde, Serviços, Tarot e Vestuário.
Naturalmente, o site funciona com contributos dos dois lados. Ou seja, se tiver um pequeno negócio, pode colocar os dados como o tipo de serviço e a morada, os produtos que vende, prazo de entrega, tipo de pagamento e uma imagem ou logotipo que seja representativo. Todo o acesso ao site é gratuito, seja a inscrição para os comerciantes seja a pesquisa por parte dos potenciais clientes.
Segundo informação referida no site, a fundadora, Patrícia Rodrigues, criou o portal para “divulgar comerciantes, produtores, restaurantes, farmácias, mercearias e todos os serviços em funcionamento, com entregas ao domicílio ou take away, que sejam uma mais-valia para a vida de todos nós neste estado de emergência no qual nos encontramos”. Para a designer, que avançou com o projeto sozinha, o objetivo é “ajudar o comércio, a restauração e os produtores, assim como ajudar as pessoas a encontrar facilmente todos os serviços disponíveis na sua área de residência”.
Se quiser pode apoiar a divulgação do projeto, partilhando o endereço do site ou a página do Facebook, ou mesmo contribuir com patrocínios. De acordo com a fundadora “são necessários fundos para executar o projecto”, uma vez que “o mesmo está a avançar com fundos próprios”.